56-OS TARGUNS

15/06/2013 23:17

Targuns 

Quando o povo de Israel voltou do exílio babilônico, já não sabia mais falar o hebraico. E, para que as Escrituras fossem entendidas, surgiu a necessidade de se ler o texto em hebraico e se explicar em aramaico.

Targum é a palavra hebraica que significa “tradução”, mas na prática traduções, paráfrases e comentários do Antigo Testamento têm sido assim chamados. Os Targuns não são traduções literais do texto original, mas explicações e comentários que os rabinos faziam em aramaico para compreensão do texto.

Os Targuns mais importantes que temos são os de Jônatas e de Ônquelos. Embora não tenham a autoridade de uma tradução, os Targuns ajudam a entender algumas passagens obscuras e difíceis do Antigo Testamento e também dão uma boa contribuição no conhecimento da história da interpretação. Em um comentário sobre a passagem bíblica que fala do rei Assuero e da rainha Vasti, o Targum diz que a única coisa que a rainha deveria vestir para se apresentar aos seus convidados seria a coroa, ou seja, estaria inteiramente nua.

    

Septuaginta

 

     Septuaginta é a versão grega do Antigo Testamento. Foi feita no século III a.C. para que judeus que viviam fora de Israel pudessem ler as Escrituras no idioma universal da época, o grego. Diz a lenda que 70 ou 72 anciãos eruditos fizeram a tradução em 72 dias. Daí o nome Septuaginta. Não cremos que a tradução foi feita neste tempo record.

     A Septuaginta é a tradução mais importante do Antigo Testamento. Jesus e os escritores do Novo Testamento fizeram muitas citações da Septuaginta. Além disso, ela foi base para muitas traduções. Esta tradução também foi importante para expandir o conhecimento das Escrituras, visto que o hebraico era um idioma morto na época da escrita do Novo Testamento.

 

Vulgata Latina

 

     A palavra vulgata, originalmente, vem de vulgo, palavra que se refere àquilo que é do povo. Foi uma tradução da Bíblia inteira feita por Sofrônio Eusébio Jerônimo no fim do século IV d.C. para o latim. A princípio, a tradução geral do Antigo Testamento deixou de lado os livros apócrifos, porque ele não queria que os mesmos fossem incluídos, embora ele houvesse traduzido os livros de Judite e Tobias.

Ele traduziu o Antigo Testamento do texto hebraico e fez uma revisão da versão do Novo Testamento chamada Vetus Latina. A tradução foi feita por ordem do Bispo de Roma Damaso. Jerônimo também usou textos gregos para basear a sua tradução.

Com a invenção (ou aperfeiçoamento) da imprensa por Guttemberg e com a Reforma Protestante, a Bíblia passou a ser mais popular. Até este tempo, um exemplar da Bíblia era muito caro, não sendo acessível ao povo de uma forma geral. A Vulgata Latina foi o primeiro livro impresso por Guttemberg, uma grande Bíblia com 1282 páginas, onde cada página tinha duas colunas com 42 linhas cada coluna. Recebe o nome de Vulgata, pois foi traduzida na língua do povo (vulgo). A Vulgata foi bastante criticada quando foi feita, mas com o tempo a sua importância foi reconhecida.

 

 

Peshita

 

A Peshita é a versão siríaca do Antigo Testamento hebraico e também do Novo Testamento. O termo Peshita significa simples, comum. Foi feita por eruditos do hebraico, que provavelmente eram cristãos, e fizeram esta tradução para os cristãos da Síria. No Novo Testamento, são excluídos desta tradução os seguintes livros: II Pedro, II e III João, Judas e Apocalipse. Alguns acreditam que a tradução foi feita por Jerônimo.

É tida como uma versão importante e como um trabalho muito bem feito. Hoje existem mais de 300 manuscritos desta versão, um número bem significativo.

 

Os Manuscritos do Mar Morto e Qumran

 

Foram descobertos, provavelmente, no ano de 1947, em uma série de cavernas da margem ocidental do Mar Morto. O Mar Morto é um grande lago salgado. É chamado de Mar Morto pelo fato de neste lago não haver vida, devido à grande quantidade de sal. Está entre Israel e a Jordânia, cerca de vinte e quatro quilômetros a leste de Jerusalém. É um lago que tem uma média de profundidade de 300 metros e seu trecho mais profundo chega a 410 metros (RN Champlin).

Alguns destes manuscritos foram achados em cavernas de Qumran, que fica, aproximadamente, a 16 quilômetros a oeste de Jerusalém. As primeiras descobertas foram feitas por um homem que procurava sua cabra perdida. A partir daí, os arqueólogos vasculharam outras cavernas e, em alguns anos, acharam muitos outros manuscritos.

 

O Conteúdo Dos Manuscritos

 

Contém fragmentos dos livros de todo o Antigo Testamento, exceto o livro de Ester. Muitos manuscritos contém as regras de disciplina religiosa da comunidade de Qumran. Alguns acreditam ser os essênios, pois contém regras de rigor ascético e mostram uma comunidade separatista, uma espécie de remanescente. É interessante notar como as seitas e algumas igrejas-seitas-evangélicas tomam para si o título de “remanescente fiel”.

Foram achados manuscritos bem conservados de Daniel e dos Salmos e um targum em aramaico do livro de Jó, datado do século I a.C. Também foram descobertos manuscritos em más condições, com trechos dos livros de Reis, Lamentações e Deuteronômio.

 

Os fragmentos do livro de Samuel, que são os mais antigos encontrados, datam de 225 a.C. Dos manuscritos encontrados na primeira caverna, o mais importante é um rolo de Isaias. Foram achados também manuscritos com cânticos, trechos de livros apócrifos e obras apocalípticas extra-bíblicas.

 

Sua Grande Importância

 

 (1) Os manuscritos de Qumram são mais antigos do que os mais antigos fragmentos do Antigo Testamento existentes e preenchem a lacuna que havia, no estudo do hebraico, quanto à história da evolução da sua escrita e do seu modo de soletrar.

 

(2) Há nova luz sobre a interpretação de passagens difíceis do Velho Testamento.

 

The King James Version

 

A versão do Rei Tiago (The King James Version) foi feita no ano de 1611, por influência dos puritanos (grupo de protestantes ingleses radicais) e patrocinada pelo Rei Tiago, que subiu ao trono da Inglaterra em 1603. Esta versão é baseada na tradução de William Tyndale, esta feita a partir dos originais hebraicos e gregos. Foi proposta por um homem chamado John Reynolds, da universidade de Oxford, que deseja ver uma tradução da Bíblia bem feita para o inglês.

A reforma protestante, com sua pregação de que o povo deveria ter acesso às Escrituras, criou uma demanda por bíblias muito grande. Homens como Lutero, Calvino, John Huss, Savonarola, Knox e outros acenderam uma chama nos corações do povo europeu que a corrupção do clero havia apagado. Desde o século XII grupos protestantes como os petrobrussianos, os valdenses e os albigenses vinham se opondo à atitude da igreja de omitir as Escrituras do povo e pregar doutrinas que eram (e ainda são) baseadas na tradição.

A Versão do Rei Tiago (assim chamada por nós) foi feita por um grupo de 47 pessoas, as quais foram divididas em 6 grupos, sendo 3 responsáveis pela tradução do Velho Testamento, dois pelo Novo Testamento e um pelos livros apócrifos. O trabalho foi terminado depois de 4 anos e dedicado ao Rei Tiago. Com o passar dos anos, esta versão se tornou a mais popular tradução de língua inglesa. Alguns séculos depois a King Version sofreu revisões, o que no começo não foi aceito, mas acabou sendo feito devido à necessidade de atualização pelo desenvolvimento e mudança do idioma e da descoberta de manuscritos mais antigos. A publicação da revisão se deu na metade do século XX.

 

Tradução de Lutero

 

Martinho Lutero é considerado o principal dos reformadores. Ele estava no lugar certo e na hora certa. Se tivesse vivido nos séculos XIII ou XIV, provavelmente teria morrido como mártir. Tendo vivido, porém, no século XVI, usufruiu da imprensa recém inventada por Guttemberg e aproveitou-se dos diversos movimentos de “pré-reforma” feitos por grupos anteriores.

Foi um grande teólogo e escritor. Lutou contra a corrupção da igreja e não negou a sua fé. É um dos responsáveis pela nossa liberdade de expressão religiosa, conquistada em grande parte pelos reformadores. O nosso hábito de consultar a Bíblia e lê-la em nossos cultos é um costume herdado da reforma, o qual Lutero tem grande parte.

Uma das grandes obras de Lutero é a sua tradução da Bíblia para o idioma alemão. Lutero não foi a primeira pessoa a traduzir a Bíblia para o alemão, pois já existiam versões baseadas na Vulgata. Ele, porém, buscou uma tradução de melhor qualidade, mais adequada a língua do povo e também baseada no grego e no hebraico, não no latim. Lutero primeiro traduziu o Novo Testamento, terminando-o em 1522, e em 1532 publica o Antigo Testamento. Além disso, ele ficou por cerca de 12 anos trabalhando no aperfeiçoamento da tradução, mesmo após o término do trabalho.

A tradução de Lutero, além de dar acesso ao povo às Escrituras, contribuiu para o desenvolvimento do idioma alemão e se tornou base para as seguintes traduções: sueca, holandesa, finlandesa, dinamarquesa e outras. Além da tradução da Bíblia para o alemão, Lutero escreveu livros teológicos e compôs algumas músicas, sendo a mais conhecida delas “Castelo Forte”.

Textos Massoréticos

 

O termo massoreta significa “guardiões da tradição”. Os massoretas foram um grupo de rabinos (mestres da lei judaica) que tiveram o cuidado de pegar os textos hebraicos do Antigo Testamento das Escrituras e inserir vogais. Iniciaram este trabalho em 500 d.C. e continuaram por cerca de 1.000 anos. Já no ano 900 d.C., o termo “massorético” passou a ser usado para designar o texto do Antigo Testamento produzido por este grupo.

No alfabeto hebraico não havia vogais. E, ao ler um texto, a interpretação das palavras ficava confusa, principalmente para quem não tinha grande habilidade no hebraico. Os massoretas fizeram este árduo trabalho, lendo e interpretando o texto, e inserindo vogais nos mesmos, para que a leitura se fizesse mais prática e fácil para as pessoas.

Após o cativeiro babilônico os judeus perderam a habilidade de falar o hebraico. Passaram a falar o aramaico. E, com o tempo, o hebraico foi se tornando um idioma morto. Com isso, houve um receio dos judeus de que a língua morresse e os escritos passassem a serem lidos de forma errada. Este também foi um dos motivos que levou os massoretas a fazerem este trabalho importante e conversarem a leitura correta dos textos do Antigo Testamento.

 

Versão de Antônio Pereira de Figueiredo

 

Antônio Pereira de Figueiredo foi um padre nascido em Portugal, no ano de 1725. Neste momento, a igreja católica queria mais uma tradução de Bíblia para o seu povo, sentimento bem diferente ao da Idade Média. Antes de sua tradução, D. Diniz, rei de Portugal (127-1325 d.C.) traduziu os 20 primeiros capítulos de Gênesis para o Português, utilizando a Vulgata como base. D. João I (1385-1433 d.C.), mandou traduziu os evangelhos, atos e as epístolas paulinas, utilizando também a Vulgata.

O padre Figueiredo não tinha conhecimento das línguas originais da Bíblia, o hebraico, o aramaico e o grego. Por isso, não poderia fazer uma tradução baseada nas  línguas originais. Este fato levou-lhe a basear sua tradução de Bíblia para o português na Vulgata Latina (tradução feita por Jerônimo no século IV). O trabalho de tradução e revisão levou cerca de 18 anos. O Novo Testamento foi publicado no ano de 1778 e o Antigo Testamento nos anos de 1783 e 1790.

Alguns eruditos apresentam falhas na tradução de Figueiredo que são comuns em traduções de tradução. Se em uma tradução já ocorrem vários erros, imaginem em uma tradução de outra tradução! Além disso, a versão de Figueiredo é tida como tendenciosa em certas partes. Em I Pe 5:5, que na versão de Almeida diz “Sede sujeitos aos mais velhos”, Figueiredo traduziu por “apoiando honra aos padres”. Ele também traduz a expressão “sacerdotes”, em Jo 11:57, por pontífice. Embora para alguns isto tenha a intenção de facilitar a leitura, para quem tem um certo conhecimento da Teologia isto soa como algo tendencioso. Jamais pode-se traduzir o termo grego “presbyteros” por padres, como ele o fez. Anula a idéia dos textos originais e traz engano ao leitor.

 

Versão de João Ferreira de Almeida

 

João Ferreira de Almeida nasceu na cidade de Torres de Tavares, em Portugal, em cerca do ano 1628. Se converteu do Catolicismo ao Protestantismo aos 14 anos de idade, quando saiu de Portugal e foi viver na Malásia.

Aos 16 anos, em 1644, iniciou o processo de tradução da Bíblia para a língua portuguesa.  Porém, não se baseou em manuscritos gregos e hebraicos, mas sim em uma versão espanhola e traduções latina, francesa e italiana. Nesta época Almeida não conhecia o grego e o hebraico. Esta tradução não foi da Bíblia inteira, mas dos evangelhos e das epístolas do Novo Testamento.  Este trabalho levou aproximadamente 1 ano. Almeida também trabalhou na tradução de outros livros para a língua portuguesa e se opôs a algumas idéias do romanismo.

Tendo terminado o Novo Testamento, foram feitas revisões e correções, o que levou cerca de 10 anos. A tradução do Novo Testamento foi concluída em 1676, continuação daquilo que fez em sua juventude. O Novo Testamento foi revisado por ele após ter aprendido o grego, tendo como base o Textus Receptus, produzido por Erasmo no século XVI. A partir de 1681 começou a trabalhar na tradução do Antigo Testamento. Almeida faleceu entre 8 e 10 de outubro de 1691, tendo traduzido o Antigo Testamento até Ezequiel 48:21.

Para enriquecer o nosso texto, a Sociedade Bíblica do Brasil, em seu site www.sbb.org.br, diz sobre esta tradução: “Os princípios que regem a tradução de Almeida são os da equivalência formal, que procura seguir a ordem das palavras que pertencem à mesma categoria gramatical do original. A linguagem utilizada é clássica e erudita. Em outras palavras, Almeida procurou reproduzir no texto traduzido os aspectos formais do texto bíblico em suas línguas originais – hebraico, aramaico e grego – tanto no que se refere ao vocabulário quanto à estrutura e aos demais aspectos gramaticais”.

 

Outras Traduções em Português

 

     O povo brasileiro tem sido privilegiado na quantidade e na qualidade das traduções da Bíblia. Não só na variedade da linguagem, como também nas Bíblias de estudo, concordâncias, dicionários, mapas, comentários, etc. Uma pena que, com tamanho privilégio, as pessoas não aproveitam.

     O site da Sociedade Bíblica do Brasil, www.sbb.org.br, nos fornece um interessante quadro, comparando três versículos de três traduções desta instituição, a ARC (Almeida Revista e Corrigida), a ARA (Almeida Revista e Atualizada) e a NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Vejamos:

:: Almeida Revista e Corrigida

:: Almeida Revista e Atualizada

:: Nova Tradução na Linguagem de Hoje  

 

 A ARC é uma versão antiga, feita numa linguagem rebuscada. Lá o leitor pode verificar que são utilizadas palavras como “undécimo” e “duodécimo”, ao invés de “décimo primeiro” e “décimo segundo”. Derradeiro é empregado em lugar de último. É comum as pessoas não entenderem o que lêem nesta versão, pois muitas palavras utilizadas na ARC não são usadas no dia-a-dia. Temos que levar em conta que a versão original de Almeida utilizava uma linguagem difícil. Entretanto, esta tradução, a ARC, é de grande importância para o público evangélico brasileiro.

A ARA mudou alguns termos, mas é bastante semelhante à ARC. A palavra “caridade”, por exemplo, é substituída por “amor”. A NTLH, porém, é bem diferente das duas versões e utiliza uma linguagem bem mais popular, o que, naturalmente, facilita a leitura da Bíblia para o grande público, que não está acostumado a ler textos difíceis.

     A NVI (Nova Versão Internacional) também tem sido uma tradução amplamente divulgada no Brasil. Sua linguagem acessível tem contribuído para que os brasileiros que lêem as Escrituras a procurem. Vejamos um versículo: “Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas…” (Mt 7:15). O leitor atento observa que, diferentemente das outras versões, que utilizam a palavra “vós”, a NVI usa “vocês”. Mais um: “…para não dizer que você me deve a própria vida” (Fm 19). Na ARA, o texto fica assim: “Eu, Paulo, de meu próprio punho o escrevo, eu o pagarei, para não te dizer que ainda a ti mesmo a mim te deves”. Com certeza o versículo fica muito mais claro na NVI. A NVI costuma utilizar notas de rodapé quando insere no texto bíblicos versículos que costumam não estar nos manuscritos mais antigos ou até mesmo dizendo que há divergências de expressões nos textos gregos, quando é o caso. Além disso, as medidas e pesos estão convertidos na nossa forma de uso. Isso a fez substituir côvados por metros ou centímetros e talentos por quilos.

     Temos também a Bíblia Ecumênica, uma boa tradução católica. Utiliza uma linguagem mais fácil, mas não muito informal. O versículo de Filemon 19 fica assim nesta versão: “Eu não preciso recordar-te que tu também tens comigo uma dívida, que és tu mesmo”. Na NVI o pronome de tratamento empregado é “você”, enquanto na Bíblia Ecumênica permanece o “tu”. De qualquer forma, o versículo fica mais fácil de entender nestas duas versões do que na ARC ou na ARA. Um versículo polêmico fica assim na B.E.: “Saudai Andrônico e Júnias, meus parentes e meus companheiros de cativeiro. Eles são apóstolos eminentes e pertenceram a Cristo mesmo antes de mim” (Rm 16:7). Vejamos como fica na ARA: “Saudai a Andrônico e a Júnias, meus parentes e meus companheiros de prisão, os quais são bem conceituados entre os apóstolos, e que estavam em Cristo antes de mim”. Qual a diferença? Na Bíblia Ecumênica, claramente Andrônico e Júnias são chamados de apóstolos. Tal tradução, se estiver correta, revolucionaria a idéia sobre o ministério feminino de liderança, já que Júnias, uma mulher, é tratada como apóstola. A ARA, porém, dá uma idéia totalmente diferente, como se ela fosse bem conceituada entre os apóstolos, não fazendo parte deles.

     O seguinte versículo é omitido na Bíblia Ecumênica: “Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; então o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse” (Jo 5:4). Na realidade, tal versículo não se encontra nos manuscritos mais antigos e, provavelmente, a atitude de omiti-lo é correta, talvez representando o texto original.

 

FONTE:

https://davisalves.wordpress.com